Piauí terá mais de R$ 20 milhões para investimentos no setor turístico
O presidente da Agência de Fomento e Desenvolvimento do Piauí (Badespi), Feliphe Araújo, participou, nesta semana, em Brasília, de encontro com o ministro do Turismo, Celso Sabino. Na oportunidade, tratou sobre repasse de mais recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) ao Piauí. Após o diálogo, a instituição financeira conseguiu recursos superiores a R$ 22 milhões para investimento no setor turístico do estado. Valores que devem estar disponíveis pela agência, a partir de maio. A atividade turística é prioridade no plano de governo de Rafael Fonteles, e o recurso obtido deve contribuir para a geração de emprego e renda, desenvolvimento econômico e social do estado. Feliphe Araújo agradeceu a articulação realizada pela presidente da Junta Comercial do Piauí, Alzenir Porto, e informou que o encontro foi muito produtivo para o estado. “Na oportunidade, garantimos para este ano o montante de R$ 22 milhões de recursos do Fungetur para o Piauí e este saldo pode aumentar ao longo do ano. Lembrando que isso já representa um crescimento de mais 150% em relação ao ano anterior, cujo valor foi de R$ 8 milhões. Estou muito contente com o apoio e credibilidade que estamos recebendo em âmbito nacional, um trabalho que vem sendo desempenhado pelo Governo do Estado e nossa agência tem buscado incansavelmente contribuir para o crescimento do empreendedor piauiense”, afirma o gestor. Em julho, o ministro Celso Sabino deve realizar o evento MTur Itinerante no Piauí, que leva a estados e municípios ações e projetos disponíveis para a melhoria do turismo local. Nos encontros, o ministério, também, alerta quanto à necessidade de se manter atualizado o Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos e divulga oportunidades de qualificação profissional, com a oferta de cursos na área, bem como as condições favoráveis de crédito. Os recursos destinados ao turismo pela Badespi contemplam uma grande variedade de negócios como meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos, acampamentos turísticos, restaurantes, cafeterias, bares e similares. “São destinados, preferencialmente, aos segmentos de micros, médias e pequenas empresas; empresários individuais (MEI); e empresas individuais de responsabilidade limitada (Eireli), legalmente constituídas e estabelecidas no setor turístico”, destaca o diretor de Operações da Badespi, Rennan Medeiros.