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Suspeito de liderar facção criminosa é preso em operação integrada entre as forças de segurança do Piauí e Ceará

Uma operação integrada entre as forças de segurança do Piauí e Ceará realizou, no fim da tarde deste domingo (08), o cumprimento do mandado de prisão de Leonardo Oliveira da Costa, vulgo “Léo Gordim”, suspeito de liderar uma facção criminosa com atuação nos dois estados. A ação ocorreu na cidade de Aquiraz-CE. Contra ele havia 3 mandados de prisão em aberto. “Léo Gordim” é conhecido no mundo do crime, com diversas passagens e uma extensa ficha criminal. Ele estava utilizando documentos falsos para fugir da polícia. A operação ocorreu em um esforço conjunto entre as polícias militares do Piauí e Ceará, através do Batalhão Especial de Policiamento do Interior (BEPI) dos dois estados, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e a Coordenadoria de Inteligência (COIN ) da Secretária de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará. Uma operação integrada entre as forças de segurança do Piauí e Ceará realizou, no fim da tarde deste domingo (08), o cumprimento do mandado de prisão de Leonardo Oliveira da Costa, vulgo “Léo Gordim”, suspeito de liderar uma facção criminosa com atuação nos dois estados. A ação ocorreu na cidade de Aquiraz-CE. Contra ele havia 3 mandados de prisão em aberto. “Léo Gordim” é conhecido no mundo do crime, com diversas passagens e uma extensa ficha criminal. Ele estava utilizando documentos falsos para fugir da polícia. A operação ocorreu em um esforço conjunto entre as polícias militares do Piauí e Ceará, através do Batalhão Especial de Policiamento do Interior (BEPI) dos dois estados, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e a Coordenadoria de Inteligência (COIN ) da Secretária de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará. Para o tenente-coronel Alves, comandante do BEPI-PI, a ação  é um grande marco no combate as facções criminosas. “Sua captura é um marco importante no combate ao crime organizado na região. Essa operação reflete a eficácia da cooperação entre diferentes estados e unidades policiais para o combate à criminalidade e ao tráfico de drogas, que têm impacto significativo tanto no Piauí quanto no Maranhão”, finaliza. Fotos: PMPI

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Polícia prende suspeito de participar de morte de turista piauiense em Fortaleza

Um homem de 20 anos foi preso na tarde desta quinta-feira (22) por suspeita de participação na morte de um turista de 58 anos que foi baleado na cabeça após entrar na Comunidade do Oitão Preto, no Bairro Moura Brasil, em Fortaleza. A vítima estava com mais dois amigos em Fortaleza para participar de um evento automotivo e os três entraram no local dominado por facção criminosa quando seguiam a rota orientada pelo GPS. O suspeito foi preso no bairro São Gerardo, próximo ao bairro Moura Brasil, onde aconteceu o crime. De acordo com a Polícia Civil, ele já possui passagens por tráfico de drogas, estelionato, receptação e crime contra o estatuto do torcedor. Ele é apontado como um dos autores do homicídio. Durante as buscas um segundo homem, de 25 anos, foi preso no bairro Álvaro Weyne em posse de pistolas, munições, aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro. A polícia não informou se ele tem relação com a morte do turista. O turista morto, Aldete Rogério Saldanha, saiu de Teresina, no Piauí, na quarta-feira (21) na companhia de dois amigos, os empresários Antônio Damilton Rodrigues e João Paulo Henrique de Freitas. Eles vinham à capital cearense participar de uma feira automotiva. “Nos deparamos numa rua ali onde fomos atacados por diversos indivíduos. Eles começaram a atacar o nosso carro com pedras, correndo atrás. A gente tentou evadir-se do local e nos deparamos com uma barreira feita de madeira que eles fizeram na rua. Como eles já vinham com pedra na mão e jogando pedra no carro, a gente ficou com muito medo e passou por cima da barricada. A partir do momento que a gente passou por cima da barricada, eles já começaram a atirar no nosso carro, disse Antônio Damilton ao g1. Turistas tentaram avisar que entraram em comunidade por engano Antônio Damilton contou que, ao perceber que haviam cruzado a barricada e estavam cercados, eles tentaram avisar que tinham entrado na comunidade por engano. “No momento em que a gente parou o carro lá, eles chegaram atirando, eu saí do carro, levantei as mãos, disse que a gente estava em paz, que tinha entrado na rua por engano, mas mesmo assim eles continuaram atirando. Então foi o momento que a gente resolveu correr, eu e um outro amigo. O nosso amigo que veio a óbito já tinha sido atingido e não conseguiu mais sair do carro”, descreveu Antônio Damilton Rodrigues da Silva em entrevista à TV Verdes Mares. Conforme o empresário, o carro foi atingido mais de 20 vezes. Um dos disparos atingiu Rogério Saldanha na cabeça, e ele morreu no local. Já Damilton e João Paulo, que conseguiram sair do veículo e correr pelas ruas da comunidade, foram resgatados por policiais militares. Além de atirar no carro, os criminosos também levaram uma quantia de R$ 8 mil reais que estava no veículo, segundo Antônio Damilton. Rogério Saldanha era primo de Michel Saldanha, secretário de governo do Piauí. Michel informou que o corpo do empresário já foi liberado e está sendo providenciado o translado para velório na tarde desta quinta (22) em Teresina. Os organizadores do evento automotivo que Aldete Rogério participaria lamentaram a morte. “Lamentamos profundamente essa perda e nos solidarizamos com os familiares e amigos da vítima, assim como com os demais envolvidos, que enfrentaram momentos de extremo perigo e insegurança.” Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Ceará (SSPDS) afirmou que o homem preso nesta quinta-feira por suspeita de participação no assassinato foi levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi autuado pelo crime de homicídio. O outro homem detido com pistola e munições também foi encaminhado para a DHPP, onde foi autuado por posse irregular de arma de fogo. A secretaria destacou que as investigações sobre o caso continuam. Fonte: G1 Ceará

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Diretor de rede de hospitais é apontado como mandante de execução de piauiense no Ceará

A Polícia Civil está investigando se o diretor de uma fundação que administra hospitais no Ceará teria mandado matar a enfermeira Jandra Mayandra, de 36 anos, assassinada em 15 de maio deste ano, no Bairro Pirambu, em Fortaleza. A informação consta no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) de quinta-feira (25). De acordo com a publicação, o diretor, que teria sido o responsável pela contratação da vítima na fundação e no atual hospital em que ela trabalhava, apresentou “inconsistência” durante o depoimento. Para a polícia, a morte de Jandra pode estar relacionada ao processo que culminou com a intervenção na fundação. Ainda segundo as informações do Diário da Justiça, o homicídio da enfermeira possui características daqueles efetuados por “assassino profissional” e ela seria o alvo por possuir informações privilegiadas sobre a fundação em que atuava, que recebe recursos milionários e é denunciada por fraudes. “Consta do relatório de investigação que os executores da vítima a seguiam desde seu local de trabalho, o Hospital Dr Osvaldo Cruz. Ainda apontaram como motivação do crime o cargo que a vítima Jandra ocupava no hospital, que sua morte, possivelmente, foi a solução encontrada para silenciá-la a respeito de informações privilegiadas envolvendo a Fundação […] e o processo em que esta estava sendo investigada na cidade de Juazeiro do Norte, acontecimentos diretamente relacionado ao investigado”, diz um trecho do documento. O diretor teve o celular apreendido, e a Justiça autorizou acesso ao conteúdo do aparelho pela polícia para investigação criminal. “Há indícios, portanto, de que o crime foi planejado, bem como de que em face do modus operandi houve divisão de tarefas para fins de seu êxito, razão pela qual o acesso a aparelho telefônico se faz imprescindível para fins de obtenção de informações referentes às circunstâncias do crime, e modo de organização dos agentes envolvidos, informações que não poderiam ser obtidas por outros meios, considerando que o planejamento do crime, por certo, alcançou também etapa posterior, a de ocultação de elementos relacionados à autoria e à participação”, consta no documento. Outra característica citada no documento que demonstra que o crime pode ter sido praticado por “assassinos profissionais” é que o estojo das munições que atingiram a enfermeira desapareceram do local. “O fato de: ‘os disparos terem sido efetuados exclusivamente em direção à Jandra Mayandra, e os tiros terem sido agrupados’, além do que ‘não foram encontrados estojos de munições nas proximidades do local do crime, muito embora as informações colhidas através de populares davam conta que o atirador utilizou uma pistola, arma que extrai os estojos, e com os quais poderiam identificar a origem da munição, rastreando o lote de fabricação e sua distribuição.” Existe a suspeita de que as munições tenham sido levados por policiais militares, de acordo com o que foi relatado por outro agente que esteve na cena do crime. “Consta ainda nos autos a informação dada por uma testemunha policial de que ao chegar no local do crime, haviam em torno de 6 policiais do Raio, todos de moto e com fardamento preto, que teve a informação no local do crime que o calibre da arma usada no homicídio seria o ‘.40’, que em um determinado momento, indagou aos policiais do Raio como sabiam dessa informação, ‘então um dos policiais (não se recorda qual, pois o fardamento os deixam muito parecidos e inclusive é difícil identificar a graduação e nome) abriu a mão e mostrou 3 estojos de munição .40 deflagrados, que segundo o policial os estojos foram encontrados no meio-fio próximo ao carro da vítima’ e que tomou conhecimento que os estojos não foram mais localizados pelo Delegado Plantonista e pelos agentes do Coin.” Em junho, quatro policiais militares foram presos por suspeita de envolvimento na morte da enfermeira, pois os mesmos haviam consultado no sistema da polícia informações sobre a vítima. Os agentes foram soltos depois. O Diário Oficial também traz a restituição dos bens apreendidos pertencentes aos PMs. Contas desaprovadas A fundação que o investigado faz parte administra o Hospital São Raimundo, no Crato, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Vila Velha, Bom Jardim e Edson Queiroz, em Fortaleza, as UPAs de Aracati, Jaguaribe e Sobral, as UPAs Centro e Parque Guadalajara-Jurema, em Caucaia, além da UPA Pecém e do Hospital Geral Luiza Alcântara e Silva, em São Gonçalo do Amarante. Em 2020, o Ministério Público do Ceará desaprovou as contas dos anos de 2014 a 2017 da Fundação por irregularidades na prestação de contas, registro de Atas no cartório de alterações no estatuto sem aprovação do órgão ministerial, desvio de finalidade por meio de superfaturamento na aquisição de bens e serviços prestados por lavanderias, laboratórios e empresas fornecedoras de material hospitalar e de locação de máquinas. Documentos requisitados pelo MPCE demonstraram que proprietários de empresas prestadoras de serviços e fornecedoras de bens e produtos hospitalares para a Fundação eram, por vezes, procuradores com poderes ilimitados para praticarem atos de gestão na Fundação e no Hospital São Raimundo, firmando contratos consigo mesmos, em evidente conflito de interesses, além de terem contraído empréstimos bancários em nome da FLBM. Ficou constatado na ocasião que algumas das empresas pertenciam formalmente e informalmente aos filhos de um ex-prefeito de Juazeiro do Norte, dentre eles um que na época era deputado federal, além de outras pessoas ligadas à família instituidora. Dados do Portal da Transparência indicam que, de 2014 a 2020, a fundação já recebeu mais de R$ 440 milhões (R$ 441.874.857,03) em recursos públicos dos municípios de Aracati, Araripe, Caucaia, Crato, Fortaleza, Jaguaribe, Juazeiro do Norte, São Gonçalo do Amarante e Sobral. Em uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), em junho de 2020, nas UPAs Vila Velha, Bom Jardim e Edson Queiroz, em Fortaleza, que fundamentou a decisão do MPCE de rejeição das contas, foram constatadas as seguintes irregularidades: transferência de recursos financeiros entre contas bancárias de contratos de gestão diferente, sem autorização da Secretaria de Saúde de Fortaleza; contratação da empresa da companheira do superintende da fundação e contratações direcionadas a empresas que tinham como sócios membros do…

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Litígio Piauí x Ceará: Laudo do Exército confirma que Serra da Ibiapaba está em território piauiense

Em nota divulgada neste sábado (29), a Procuradoria Geral do Estado do Piauí (PGE-PI) avaliou como positiva a perícia do Exército sobre área de litígio entre o Piauí e o Ceará. Segundo a nota, o Exército confirmou a tese piauiense de que a Serra da Ibiapaba está totalmente em território piauiense. A perícia foi entregue na sexta-feira (28) ao Supremo Tribunal Federal (STF), que agora vai analisar o documento na ação cível originária (ACO) que o Estado do Piauí move para que a Justiça declare a linha divisória com o Estado do Ceará. O motivo é uma área de 2.817 km2 que pertence ao Piauí vem sendo ocupada há séculos por cearenses. A PGE-PI destacou que o Exército confirmou que o divisor de águas indica que a Serra da Ibiapaba está integralmente dentro do Piauí e portanto, “o Piauí tem direito ao dobro do que pediu no processo, pois o Estado do Piauí receberia uma área ocupada pelo Ceará de 6.162 km2”. O órgão do Governo do Piauí frisou também que o Exército considerou o Decreto Imperial 3.012, de 1880, como elemento-chave para o litígio territorial entre os dois estados, tese defendida pelo Piauí na ação do STF. Neste sentido, a perícia afasta as sustentações defendidas pelo Ceará, de que os limites definidos pelo IBGE seriam aplicáveis ao caso. “Não compete ao IBGE a definição e a representação legal de limites territoriais”, disse a nota da PGE. Os procuradores destacam que esse entendimento está alinhado com os precedentes do Supremo Tribunal Federal (STF), que afirmam que as divisas entre estados devem ser baseadas em critérios objetivos, em vez de subjetivos. “A decisão do STF enfatiza a importância de documentos históricos, critérios legais, cartográficos e marcos naturais na determinação dos limites territoriais”, afirmou a PGE. Com a confirmação da perícia, o Estado do Piauí possui direito à titularidade da área reivindicada, conforme critérios legais, documentos históricos, cartográficos e marcos naturais. “Essa sempre foi a alegação do Estado do Piauí e é a tese corroborada pela nossa Suprema Corte quando se posiciona sobre as divisas territoriais dos Estados”, destacou a nota. A partir de agora, o Estado do Piauí vai se manifestar no processo para obter mais esclarecimentos para um desfecho favorável na ação. A nota da PGE é assinada pelos procuradores do Estado Livio Carvalho Bonfim, Luiz Filipe de Araújo Ribeiro e Taynara Cristina Braga Castro Rosado Soares, além dos geógrafos e os assistentes técnicos Eric de Melo Lima e Marcos Pereira da Silva. Confira a íntegra da nota Entenda o caso No dia 24 de agosto de 2011, o Estado do Piauí entrou com ação no Supremo Tribunal Federal solicitando que a mais alta corte do país determine a linha divisória entre os Estados do Piauí e do Ceará. Hoje a divisa estadual configura uma área em litígio com área aproximada de 2.800 km², na região da Serra da Ibiapaba. A Procuradoria Geral do Estado do Piauí (PGE-PI) destaca que há mais de dois séculos a área vem sendo ocupada de forma irregular por cearenses, e por isso o Estado do Ceará passou a considerá-la como pertencente àquela unidade federativa. Em busca de justiça, o Governo do Piauí deseja recuperar o domínio de terras que sempre lhe pertenceram. Vários documentos históricos comprovam isso, segundo o geógrafo Eric Melo, que pesquisou o assunto para sua dissertação de mestrado. O especialista foi contratado pela PGE-PI para assessorar o órgão na ação no STF. Os documentos analisados por Melo provam legalmente que toda essa extensão, localizada no lado oeste da Serra da Ibiapaba e atualmente administrada por 13 municípios cearenses, sempre pertenceu ao Piauí. Ao todo, a região envolve áreas rurais de 13 municípios do Ceará e 9 municípios piauienses.

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Polícia Militar prende mulher suspeita de furtos em lojas de shoppings em Teresina

A Polícia Militar do Piauí, através Batalhão Especial de Policiamento do Interior (BEPI), realizou na noite desta quarta-feira (19), a prisão de uma mulher suspeita de furto de confecções em lojas em shoppings de Teresina. Na ação, uma grande quantidade de roupas foi recuperada pelos policiais. De acordo com o Tenente-coronel Alves, comandante do BEPI, por volta das 19 horas, uma equipe foi acionada via ligação por funcionários de um shopping, que conteram a mulher com várias peças de roupas diversas com origem de furto. Ao chegar ao local, foi constatada a veracidade dos fatos e encontrado um veículo usado nas ações, contendo várias peças de roupa em seu interior. “Lá chegando, os nossos policiais verificaram que se tratava de uma nacional que estava detida sob acusação de furto de confecções de roupas em várias lojas lá no shopping. Ao analisar toda a situação, nossos policiais verificaram que, na verdade, tratava-se de um grupo criminoso que estava realizando essa prática ilícita aqui na capital já há alguns dias”, destacou. Segundo a investigação, a mulher faz parte de um grupo paraense especializado em furtos em shoppings e agia nos estados do Pará, Maranhão, Piauí e Ceará. Na sequência, a mulher informou para os policiais o nome de outros envolvidos na prática criminosa que estariam hospedados aqui em Teresina. Durante as diligências, a equipe levantou que parte desse material furtado já estaria pronto para ser transportado por uma empresa de ônibus interestadual para o estado do Pará. “Conversando com essa mulher que estava presa, a mesma declinou o nome de outros participantes desses crimes e indicou um hotel que estariam todos hospedados aqui na capital. Diligenciamos e também se constatou que teria já uma quantidade de material embarcado, entregue em uma empresa de ônibus para transportar essa remessa que eles já estavam mandando de roupas para a cidade de Belém do Pará”, detalha o comandante. Dando continuidade, foi possível recuperar em um hotel em que a mesma estaria hospedada, mais sacos de roupas diversas como também na garagem da empresa de ônibus, sacos que já estariam com destino ao Pará. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão e conduzido a suspeita e todo o material apreendido para a Central de Flagrantes para os procedimentos cabíveis. “Ao todo o que nos chama a atenção é a grande quantidade de roupas, de confecções que já estava sendo enviada para o Pará. Essas confecções furtadas aqui das lojas, de nossas lojas aqui da capital. Dessa forma foi aprendido um veículo Hyundai HB20 de cor branca. Foi aprendido 10 sacos. Sacos de fibra com várias roupas, dez sacos de 60 litros, bastante roupas, uma mala e uma mochila também contendo confecção. Aprendido celular, dessa nacional e um relógio. Então todo esse material juntamente com essa mulher, a gente conduziu e apresentou a Central de Flagrantes. Vale ressaltar que esse grupo é um grupo especializado em roubos, lojas de shoppings, já estavam atuando aí no Pará, atuando em outros estados como Maranhão, Piauí e Ceará”, finaliza Alves.

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Justiça decide pela soltura de quatro PMs suspeitos da morte de enfermeira piauiense, em Fortaleza

Quatro policiais militares suspeitos de participação no assassinato da enfermeira Jandra Mayandra, de 36 anos, foram soltos pela Justiça. A decisão foi autorizada nesta sexta-feira (7), pela 5ª Vara do Júri. Os agentes de segurança foram presos nesta quinta-feira (6) em Fortaleza. Um dos policiais é aposentado, e os demais são agentes da ativa. A prisão dos quatro policiais foi feita pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD), por intermédio da Delegacia de Assuntos Internos (DAI), e a Polícia Civil do Ceará. Tiros por um motociclista A enfermeira foi morta em 15 de maio com tiros de armas de fogo disparados por um motociclista. O crime aconteceu na Avenida Presidente Castelo Branco, no Bairro Pirambu. Jandra Mayandra voltava do trabalho quando teve o retrovisor atingido pelo motociclista. Com isso, uma discussão aconteceu e depois o suspeito atirou. O bate-boca pode ter sido provocado para fazer parecer que o crime foi motivado por uma briga de trânsito. O carro da enfermeira ficou com, pelo menos, três marcas de tiro. O g1 questionou a Secretaria de Segurança Pública do Ceará (SSPDS) sobre a motivação do crime e se a hipótese inicial da briga de trânsito havia sido descartada. A pasta informou que apenas a CGD iria se manifestar sobre o assunto. A CGD, por sua vez, não deu mais detalhes sobre a motivação nem se a hipótese da briga de trânsito foi descartada. Em nota ao g1, o órgão respondeu que, além dos quatro presos, foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra um quinto suspeito. Segundo a CGD, a investigação está atualmente a cargo da Delegacia de Assuntos Internos, que investiga crimes praticados por agentes das forças de segurança.  

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Ceará vai apresentar novos estudos realizados nos territórios do litígio com o Piauí; entenda a disputa

O Ceará vai apresentar, na próxima terça-feira (11), novos estudos sobre o território atualmente em litígio com o Piauí (entenda a disputa abaixo). As análises abordam aspectos relacionados às questões ambiental, hidrográfica, econômica e sociocultural da população que vive na área em disputa. Conforme as pesquisas da Defensoria Pública do Ceará (DPCE), esses estudos comprovam que o Ceará possui domínio sobre a região. Nas novas pesquisas, a área disputada abriga ecossistemas únicos e recursos naturais significativos, incluindo áreas de preservação permanente e unidades de conservação ambientais do Ceará (confira os detalhes abaixo). A Defensoria Pública e o Grupo Técnico de Trabalho do governo estadual fizeram os estudos após audiências públicas promovidas para escuta da população e apresentação de diversos estudos científicos abordando aspectos históricos, sociais e territoriais envolvendo a questão do litígio entre os dois estados. Ao todo, são quatro pesquisas a serem apresentadas: Ações ambientais do estado do Ceará na área de litígio CE-PI; Arcabouço legal referente à bacia hidrográfica do rio Parnaíba e seus afluentes na área de litígio da divisa entre os estados do Ceará e do Piauí; Estudo do perfil socioeconômico para a área de litígio CE-PI; Estudo sociocultural das lideranças locais nos municípios com territórios na área de litígio CE-PI. “Os novos estudos comprovam, irrefutavelmente, a dominialidade cearense e a inquestionável atuação e interação do Ceará com a população e com os municípios da região de litígio. Essa presença se dá nas mais diversas áreas, com destaque para o trabalho de defesa dos direitos do povo cearense acerca da integridade do território e do desenvolvimento sustentável local”, disse o procurador-geral do Estado, Rafael Machado Moraes. Entenda o litígio O litígio iniciou em 1758 e permanece até hoje. Os dois estados disputam uma área de terras que fica na Serra da Ibiapaba e envolve 13 municípios cearenses e oito piauienses. Caso a decisão seja a favor do Piauí, o Ceará não perderá nenhum município. Ao todo, são 3 mil quilômetros quadrados de terras, a maioria da Zona Rural dos municípios, e cerca de 25 mil pessoas envolvidas. Segundo a Procuradoria do Piauí o avanço do Ceará para o outro estado se estende por cerca de 500 quilômetros quadrados neste trecho. A região total de litígio que o Piauí solicitou na Justiça ultrapassa 3 mil km quadrados e pode chegar ao dobro. Em 2011, o Piauí reivindicou judicialmente as terras pertencentes ao Ceará. A área afeta diretamente um território na Serra da Ibiapaba e no Sertão dos Crateús. Atualmente, a ação segue no Supremo Tribunal Federal (STF) aguardando estudo geográfico da área de litígio por peritos do Exército Brasileiro, cuja conclusão está prevista para o dia 28 de junho. A defesa do Ceará no processo se baseia tanto na análise técnica de documentos e mapas históricos que comprovam a posse do território ao Ceará, quanto em outras importantes variáveis relacionadas aos direitos de pertencimento da população que habita os municípios envolvidos na disputa. Ambos os argumentos já foram apresentados ao STF. Apoio da Defensoria Pública Desde 2023, a Defensoria Pública do Ceará ingressou como colaborador processual da ação, como amicus curiae (amigo da Corte). Dessa forma, a instituição representa a população mais vulnerável dos territórios. A instituição realizou duas audiências públicas, em Viçosa do Ceará e em Poranga (municípios com área em disputa), em 2023 e 2024, para construir uma fala dos habitantes da região disputada. O órgão argumentou que, ficou claro pelos relatórios produzidos e levados aos autos da ação judicial, o sentimento de pertencimento da população exposto durante as audiências públicas realizadas pela instituição. “Nosso objetivo é trazer a voz de quem será impactada com a decisão. E o que ouvimos é que essa população se reconhece cearense e tem suas vidas, histórias, memórias, serviços atravessados pelo estado do Ceará”, disse o subdefensor do Ceará, Leandro Bessa, que conduz a pauta na instituição. “Agora vamos apresentar novos estudos que nos trazem outros recortes, além dos socioculturais, e que nos mostram que até mesmo a natureza e suas riquezas ali estão conectadas com as pessoas e a prestação de serviços cearenses”, complementou Bessa. Fonte: G1 Ceará

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Fortaleza atropela Altos na semifinal do Nordestão

O Fortaleza atropelou o Altos e venceu por 5 a 0 neste domingo (21), em casa, avançando à semifinal da Copa do Nordeste. O adversário será o Sport. O Fortaleza mostrou a força em casa. O Leão marcou com o Marinho, de pênalti, Moisés, Kervin, duas vezes, e Pikachu. E o placar ainda poderia ser mais amplo, já que o atacante Marinho acertou o travessão. Primeiro tempo Mesmo com uma escalação alternativa, o Fortaleza não teve dificuldades para assumir o controle do jogo diante do Altos. Apesar de o time piauiense ter tido a primeira chance de gol, com bola parada, o Tricolor naturalmente pressionou o adversário e foi bastante eficiente, convertendo quase todas as finalizações que foram na meta. A única que não entrou explodiu no travessão. Com posse de bola na casa dos 60%, o Tricolor até que custou um pouco para abrir o placar. Saiu na frente aos 27 minutos, em cobrança de pênalti de Marinho. O lance que gerou a penalidade foi um chute cruzado do camisa 11, na grande área, que pegou no braço direito do zagueiro Leandro Amorim. Com o auxílio do VAR, o árbitro apontou para a marca da cal e na cobrança o atacante do Fortaleza bateu alto, no meio, para fazer 1 a 0. O Altos tentava reagir em descidas espaçadas ao ataque, porém, mesmo causando um susto ou outro, não obrigou o goleiro Santos a fazer nenhuma defesa. Aos 36 minutos, o Fortaleza fez o segundo. Sasha tomou a bola de Marcelinho, passou para Moisés, que viu Kervin entrando na grande área pelo meio e serviu. O venezuelano bateu na saída do goleiro contrário e ampliou. O Altos sentiu o segundo tento e o Fortaleza conseguiu levar um placar ainda mais elástico para o intervalo. Aos 42, Moisés e Tinga tabelaram pela esquerda e o ponta ainda fintou um zagueiro do Altos para bater de pé direito no canto esquerdo de Careca. Ainda teve tempo para o garoto Kervin arriscar um chute de fora da área e vencer o arqueiro adversário, fazendo 4 a 0 e encaminhando a classificação às semifinais em 46 minutos Segundo tempo Com um placar muito consistente, o Fortaleza voltou para a segunda etapa com uma rotação mais abaixo e ainda assim manteve o controle da partida. O apetite coletivo já não era o mesmo da primeira etapa, mas o de alguns jogadores individualmente falando, sim, casos de Pedro Rocha e Pikachu, que entrou no intervalo. Ambos tentaram muitas vezes balançar a rede do Altos e ampliar o marcador, no entanto só o camisa 22 conseguiu e com a ajuda do outro. Aos 24 minutos, Pedro Rocha finalizou do começo da grande área e o goleiro deu rebote, aproveitado por Pikachu, que bateu cruzado e fez o quinto do Leão. De resto, o Leão girou a bola e até teve outras oportunidades claras, mas estava satisfeito, assim como o árbitro, que encerrou o jogo sem acréscimos Público e renda do duelo Público pagante: 20.028 Clube da Garotada: 576 Ingressos vendidos: 5.792 Sócio Torcedor: 12.986 Cortesias: 1.250 Público total: 20.604 Renda bruta: R$ 147.076,00 Próximos embates O Fortaleza recebe o Boca Juniors na quinta-feira, pela Sul-Americana, no Castelão. O confronto será às 21 horas. O Altos foca na Série D do Brasileiro Fonte: GE/CE

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Operação prende membros de facção criminosa na cidade de Picos

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí, através da Delegacia Especializada no Combate às Facções Criminosas, Homicídios e Tráfico (DFHT) da Polícia Civil de Picos, deflagrou nesta manhã(9) a Operação “Êxodo Seguro” no município, com o objetivo de dar cumprimento a 27 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão contra membros de organizações criminosas atuantes na região. Com o apoio das unidades policiais dos municípios de Picos, Fronteiras, Pio IX, Jaicós, Simões, Oeiras, Elesbão Veloso e Demerval Lobão, além da colaboração da Polícia Civil do Ceará e de Pernambuco, a operação mobilizou mais de 60 policiais. Equipes da Força Estadual Integrada da Segurança Pública (FEISP), Delegacia-Geral, Gerência de Polícia do Interior, Diretoria de Polícia Metropolitana e Diretoria Especializada em Operações Policiais também participaram ativamente. O nome “Êxodo Seguro” reflete o compromisso da Polícia Civil em garantir a segurança da população, permitindo que as comunidades afetadas pelo crime organizado possam encontrar tranquilidade. Esta operação é um marco na luta contra a criminalidade, visando desarticular grupos criminosos e buscar justiça para as vítimas. Durante a ação, realizada em diversos locais estratégicos, foram cumpridos mandados de prisão contra suspeitos identificados. Os mandados de prisão representam um avanço significativo no combate ao crime organizado na região. Em Picos, foram cumpridos os mandados de prisão dos seguintes alvos: T.G. do N., L. M. do N., M.L. do N. e J.M.J. Em Oeiras, foi efetuada a prisão do alvo J.S. de S. Em Juazeiro do Norte-CE, foi preso o principal alvo, J.L. de S. “A Polícia Civil reitera seu compromisso com a segurança pública e a paz social, garantindo que continuará trabalhando incansavelmente para proteger os cidadãos e combater a criminalidade em todas as suas formas. A Operação ‘Êxodo Seguro’ é mais um exemplo do empenho e da determinação das autoridades em garantir um ambiente seguro e tranquilo para todos”, garante o delegado Escobar, da Divisão de Tráfico da DFHT de Picos. Vídeos e fotos: Polícia Civil do Piauí

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Invasão de terras do Piauí é debatida em audiência pública

Cessar a atual e histórica invasão de cearenses ao território do Piauí. Esse foi um dos principais objetivos da audiência pública realizada pela Comissão de Estudos Territoriais (Cete) nesta segunda-feira (27) na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Deputados estaduais, procuradores e secretários do Governo do Estado, prefeitos e vereadores das cidades envolvidas, pesquisadores e militantes da sociedade civil participaram do debate requerido por Dr. Gil Carlos (PT). O ex-deputado Antônio Uchôa, da região de Pedro II, esteve presente à audiência e compartilhou como a questão do litígio entre Ceará e Piauí ganhou importância nos últimos anos. Ele falou que começou a movimentação na Alepi após ouvir relato de lideranças de Pedro II de que gestores da cidade de Poranga, no Ceará, estavam listando alunos de escolas que ficavam no Piauí para o estado vizinho. O objetivo dos cearenses era aumentar a quantidade de alunos matriculados para receber mais recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Diante da situação, a Alepi iniciou um diálogo com a Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) para resolver a situação. A conversa foi considerada decepcionante porque os representantes cearenses propuseram que cada estado ficasse com os territórios ocupados na data. Diálogos infrutíferos a nível de Poder Executivo Estadual também foram relatados pelo ex-governador Wilson Martins. Eles motivaram o gestor piauiense a entrar com a Ação Civil Ordinária que tramita, atualmente, no Supremo Tribunal Federal e aguarda resultado de perícia feita pelo Exército na área em litígio. Terras e recursos do Piauí estão sendo tomados, afirma ambientalista Relatos apresentados na audiência pública por representantes da sociedade civil indicam que os cearenses continuam invadindo o território piauiense. “O Ceará não está tomando somente nossas terras, mas nossas águas. No rio Poti estão fazendo um projeto de uma grande barragem que vai dificultar ainda mais a passagem da água do Poti para o rio Parnaíba e para as cidades abaixo”, denunciou o ambientalista Dionísio Carvalho. Ele também apresentou mensagem enviada por uma procuradora do Ceará a um morador do Piauí afirmando que este começaria a passar por um processo de desapropriação por conta da construção da barragem. De acordo com o comunicado, o piauiense era morador da cidade de Crateús (CE). A questão que envolve a região do Cânion do Rio Poti também foi citada pelo pesquisador Rômulo Fontenele, que informou que o Ceará criou um parque estadual com área dentro do litígio. Para resolver essa questão das constantes invasões e evitar que elas continuem acontecendo, o Piauí entrou com a ação no STF. Documentos históricos de referência e estudos sobre limites territoriais foram utilizados como argumento no processo. “O Piauí está pedindo bem menos do que deveria pedir. A gente está pedindo uma área que com certeza pertence ao Piauí, é inconteste”, expressou o assistente técnico da Procuradoria Geral do Estado, Eric Melo. Segundo o mesmo, há documentos que o estado não vai utilizar na ação mostrando que cidades como Viçosa do Ceará e Camocim também poderiam voltar ao território piauiense, demonstrando que o que está sendo exigido do estado vizinho é apenas respeito às fronteiras. Eric Melo também explicou que os argumentos utilizados pelo Piauí são os mais aceitos sobre limites territoriais em todo o mundo. “Os técnicos do Ceará usam o argumento de que a divisa deveria ser pelo sopé da Serra, que é a parte mais baixa. Eu não conheço na literatura mundial, até agora, uma divisa territorial pelo ponto mais baixo, e é esse o argumento do Ceará, pegando para si toda a Serra da Ibiapaba”, criticou o assistente técnico. Essas explicações foram reforçadas por documentos apresentados pelo historiador Fonseca Neto. Mobilização da população piauiense sobre o tema foi requisitada Além da defesa do território piauiense, outro ponto bastante discutido na audiência pública foi sobre a necessidade de a população do Estado se engajar mais no tema. O deputado Dr. Gil Carlos, autor do requerimento do debate, lembrou que o assunto já foi discutido outras vezes na Alepi, mas que foi necessário um novo espaço porque a imprensa e lideranças cearenses têm reverberado a ideia de que o Piauí está querendo tomar território deles. “Precisamos, nós piauienses, avançar além das tratativas ou da condução jurídica administrativa. Com a parte mais sensível, a parte cearense, não queremos, de maneira nenhuma, criar um clima de guerra, de disputa belicosa entre Piauí e Ceará, mas, de fato, queremos mostrar à sociedade piauiense, à sociedade cearense, aos brasileiros, que o Piauí tem o direito, que o território foi ocupado ao longo dos séculos pelos cearenses e que é hora de repararmos e definimos em juízo, de maneira inquestionável”, explicou Dr. Gil Carlos. Eric Melo afirmou que está havendo sensacionalismo e desinformação por parte da mídia cearense e que isto tem sido replicado na mídia nacional e até mesmo nos meios piauienses. Ele citou que questões como a quantidade de pessoas que vão ser impactadas e a produção econômica da região em litígio estão sendo superdimensionadas para fortalecer os argumentos do Ceará. Por conta disso, vários participantes destacaram a importância de melhorar a comunicação sobre o tema para mobilizar melhor os piauienses sobre o tema. O diálogo com prefeituras e câmaras, a disponibilização de documentos históricos e a produção de uma cartilha sobre o tema foram alguns dos encaminhamentos nesse sentido. O presidente da Academia Piauiense de Letras, jornalista Zózimo Tavares, afirmou que para melhorar essa comunicação é necessário explicar melhor os contextos das diversas mudanças territoriais e deixar transparente quais os planos do Piauí para as pessoas impactadas. Parte desse problema foi tocado pelo procurador Lívio Bonfim. “O Piauí não está invadindo terras que não lhes são próprias. As pessoas que lá estão não vão ser desarraigadas. Mas a verdade é que precisamos exercer os poderes típicos do Executivo, Legislativo e Judiciário naquela região que, por lei, nos pertence”, afirmou. PEC para reconhecimento de documentos é apresentada O presidente da Alepi, deputado Franzé Silva (PT), apresentou uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para dar ainda…

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