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Ministério da Saúde envia vacinas contra a dengue para aplicação da 2ª dose no Piauí

O Piauí recebeu nesta quinta-feira (8), do Ministério da Saúde, 10 mil doses de vacinas contra a dengue. Os imunizantes serão destinados à aplicação das segundas doses em crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Nesta sexta-feira (9), está prevista a chegada de mais sete mil doses, totalizando 17 mil. As vacinas serão distribuídas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) aos municípios que fazem parte do território Entre Rios, incluindo a capital Teresina, além dos municípios da Chapada das Mangabeiras. “As vacinas serão garantidas aos municípios que aplicaram e registraram no sistema do Ministério da Saúde as primeiras doses. A logística de distribuição é garantida assim que o estado recebe a quantidade estabelecida pelo Ministério da Saúde”, explica a superintendente de atenção aos municípios, Leila Santos. A vacina Qdenga é específica para a prevenção da dengue e não oferece proteção contra outras doenças transmitidas pelo mesmo vetor, como Zika, Febre Amarela e Chikungunya. Portanto, a vacinação é uma medida importante para prevenir a dengue, mas não substitui outras práticas de prevenção contra essas doenças. “Os imunizantes representam um passo significativo na luta contra a dengue, especialmente entre as faixas etárias mais jovens, ajudando a reduzir a incidência da doença e proteger a saúde pública”, afirmou Leila. De acordo o Ministério da Saúde, a vacinação contra a dengue não é indicada para indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles em terapias imunossupressoras, com infecção por HIV sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, e pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula, além de mulheres gestantes ou em fase de amamentação. fonte: CCOM

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Secretaria da Saúde alerta municípios sobre edital de reposição do Mais Médicos

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesapi) informa aos municípios que possuem o Programa Mais Médicos que, na última quarta-feira (15), o Ministério da Saúde lançou novo edital para a reposição de vagas em aberto do programa. No Piauí ao todo são 61 vagas, distribuídas em 45 cidades de norte a sul do estado. Nesta etapa, é necessário que os gestores municipais renovem a adesão ao programa através do sistema presente na plataforma E-gestor. As vagas são voltadas para profissionais que atuam diretamente na atenção primária à saúde. O prazo para realizar a adesão vai até o dia 22 de maio. Idvani Braga, coordenadora estadual do Programa Mais Médicos, destaca que o programa é essencial para garantir o acesso da população ao profissional de saúde capacitado, levando um atendimento de qualidade à população. “Após a adesão dos municípios às vagas em aberto, o Ministério da Saúde lançará novo edital voltado para os profissionais médicos se  inscreverem nas vagas. Então, pedimos que os municípios validem seus interesses nas vagas, para que elas sejam disponibilizadas e os profissionais de saúde possam ser selecionados para o trabalho”, explica a coordenadora. “Chamamos a atenção também para que possamos garantir o acesso dos piauienses a atendimentos qualificados. O programa ajuda a fortalecer a atenção básica e ter profissionais qualificados no âmbito da atenção primária, fortalecendo a saúde do estado como um todo”, destaca a superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos. Atualmente o Piauí conta com 158 municípios cadastrados no programa Mais Médicos para levar profissionais de qualidade para a atenção primária.

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Ministério da Saúde inclui o Piauí na campanha de vacinação contra a dengue

O Ministério da Saúde incluiu o Piauí na Campanha de Vacinação contra a Dengue. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25). O estado deve receber, já nesta sexta (26), as primeiras 21 mil doses da vacina Qdenga, que serão aplicadas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. O Brasil iniciou a vacinação contra a doença no mês de fevereiro em 16 estados, totalizando 521 municípios de regiões endêmicas. Agora, 25 estados passam a vacinar contra a dengue. Segundo nota técnica do MS, vão receber a vacina municípios do Território entre Rios. A distribuição das doses nos municípios foi determinada com base em três critérios principais: o ranqueamento das regiões de saúde e municípios, o quantitativo necessário de doses conforme a disponibilidade (prevista pelo fabricante). A definição de um público-alvo e regiões prioritárias para a imunização foi necessária em razão da capacidade limitada de fornecimento de doses pelo laboratório fabricante da vacina. Até a 16ª semana epidemiológica de 2024, o Piauí registrou 4.195 casos confirmados de dengue, um aumento 88,0% em relação ao mesmo período de 2023. O estado já notificou 6 óbitos causados pela doença. “Assim que as vacinas chegarem vamos encaminhar aos municípios prioritários conforme a nota técnica do Ministério da Saúde, para que eles façam o seu cronograma de imunização obedecendo ao público-alvo de 10 a 14 anos”, explica Bárbara Pinheiro, coordenadora de Imunização da Sesapi. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer vacina contra a dengue no sistema público de saúde. Essa vacina foi aprovada para uso no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. Assim, considerando as etapas e os fluxos que envolvem a incorporação de um imunobiológico no SUS, o Ministério da Saúde, no mesmo ano (dezembro de 2023), incorporou a vacina ao sistema de saúde. A inclusão da vacina foi analisada pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec) de forma prioritária e em regime de urgência. “A vacina é mais uma ferramenta para combater essa doença, que se torna grave e pode matar. Temos que fazer a nossa parte não deixando água parada, eliminando criadouros de mosquitos, e agora precisamos levar nossas crianças e adolescentes para tomar a vacina, que é segura”, afirma o secretário de saúde, Antônio Luiz. A faixa etária de 10 a 14 anos, público-alvo da vacinação contra a dengue, é a que concentra a maior proporção de hospitalização pela doença. É importante lembrar que a vacina Qdenga não oferece proteção contra Zika, Febre Amarela e Chikungunya. A eficácia do imunizante é exclusiva para a prevenção da dengue. “Temos a vacina agora, mas vale ressaltar que essa ainda não é a principal estratégia para reduzir os casos e mortes por causa da doença. A melhor forma de se proteger contra a dengue é eliminar os focos de transmissão combatendo os criadouros”, destaca a superintendente de Atenção aos Municípios da Sesapi, Leila Santos. Proteção contra a dengue A principal forma de combater a dengue é acabar com a proliferação do mosquito por meio da eliminação de criadouros. Vale lembrar que cerca de 75% dos focos do Aedes aegypti, transmissor da doença, estão nas casas das pessoas. Por isso, mantenha sempre os locais de acúmulo de água totalmente cobertos com telas, capas e tampas, impedindo a criação do mosquito. Fique atento a ralos e demais recipientes (como baldes, vasos de plantas, etc.) que possam acumular água parada. O uso de repelentes e roupas que tampem as áreas do corpo mais expostas, como braços e pernas, também são uma excelente ação de proteção individual contra a picada do mosquito, que é mais ativo durante o dia. Mosquiteiros sobre a cama, telas em portas e janelas e ambientes limpos e arejados são mais uma forma de proteção.

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Brasil ganha destaque no mundo com políticas públicas de combate à fome e à pobreza

O Brasil se destaca como referência na implementação de políticas públicas de combate à fome e à pobreza. Experiências como o Bolsa Família, o Cadastro Único e o Programa Cisternas já foram elogiados por personalidades, acumulam prêmios internacionais, são estudados por outros países e servem como inspiração mundo afora. Neste ano, iniciativas nacionais e internacionais que enfrentam a miséria e a insegurança alimentar são debatidas no âmbito da construção da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma das prioridades do Brasil na liderança do G20. “A Aliança terá uma cesta de programas sociais já implementados e considerados eficientes, que os países que aderirem deverão escolher e aplicar, entre eles muitos brasileiros”, explica o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias. O Bolsa Família é uma das ações debatidas no G20. “O programa já foi pesquisado em mais de 80 países, muitos lugares do mundo espelharam políticas de combate à pobreza e à fome com espelho do Bolsa Família”, conta a secretária Nacional de Renda de Cidadania do MDS, Eliane Aquino. “É uma proposta exitosa, não apenas pela transferência de renda, mas também pelas condicionalidades, que permitem que crianças, jovens e adolescentes tenham mais saúde, mais educação, mais acesso às políticas públicas, se desenvolvam e quebrem a exclusão”, completou. Bill Gates afirmou em artigo que o mundo deveria aprender com as políticas públicas brasileiras No fim de 2023, o fundador da Microsoft, o empresário Bill Gates, afirmou em artigo publicado em seu blog GatesNotes que o mundo deveria aprender com as políticas públicas brasileiras. “Sou um grande fã do Brasil há algum tempo”, afirmou no artigo Lessons in lifesaving from Brazil. Segundo ele, o Programa Bolsa Família tem papel importante na redução da pobreza. “O Bolsa Família é apenas um dos muitos programas sociais que o Brasil desenvolveu ao longo das últimas décadas que ajudaram a tirar da pobreza quase 1/5 da população do país”, ressaltou. O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton também é um entusiasta do Bolsa Família. Durante palestra em um seminário sobre os problemas e o futuro da América Latina, no Rio de Janeiro, em 2013, Clinton disse que o programa é um exemplo a ser seguido para reduzir a desigualdade social. “O Brasil teve sucesso em reduzir a desigualdade. Programas como o Bolsa Família, fundamentado no Bolsa Escola, são muito importantes”, afirmou o ex-presidente dos EUA. As condicionalidades da frequência escolar e da vacinação foram alguns dos temas tratados pelo pesquisador diretor-adjunto de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), Rafael Osório, quando esteve no Egito, para falar sobre o Bolsa Família. O pesquisador acompanhou o interesse dos países ao longo das últimas décadas pelas iniciativas brasileiras e trabalhou diretamente com a troca de experiências e aprendizado mútuo. “No Egito, queriam entender como era o controle das condicionalidades, viam como uma punição e explicamos que elas são, na realidade, um acesso à garantia de direitos”, contou Osório. “Eles se inspiraram no Bolsa Família e criaram um cadastro único e uma transferência de renda unificada”, acrescentou. Uma pesquisa do IBGE, divulgada na última sexta-feira (19.04), mostrou que o Bolsa Família foi responsável por reduzir as desigualdades socioeconômicas no Brasil. Outro estudo, publicado nesta terça-feira (23.04), aponta que o programa diminuiu em 91,7% a pobreza na primeira infância. Programas de destaque Outra iniciativa salientada pelo pesquisador Rafael Osório é o Cadastro Único, que funciona como um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil por meio do qual têm acesso a cerca de 38 programas sociais. “A ideia do Cadastro Único foi registrada fora do país como ‘Single Registry’, uma tradução ao pé da letra de tão importante que ele foi para esses países”, lembrou o pesquisador. “O Brasil segue sendo referência até hoje”, disse. Além do Bolsa Família e Cadastro Único, outras iniciativas ganham destaque no cenário internacional. É o caso do Programa Cisternas, que já recebeu diversas premiações. Em 2017, foi eleito uma das três melhores políticas públicas do mundo, por uma premiação da organização alemã World Future Council em parceria com a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação. A iniciativa, que chegou a ser interrompida por alguns anos, foi retomada pelo MDS em 2023. O programa busca a implantação de tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano, produção de alimentos e inclusão social e produtiva. “O sucesso das cisternas não é tanto pela tecnologia social, mas porque o Brasil fez uma escala muito grande”, explicou Osório. G20 Teresina Políticas públicas bem-sucedidas de segurança alimentar e diminuição da pobreza, baseadas em experiências como a do projeto que transformou a vida de 36 mil famílias de agricultores em 89 municípios do semiárido no Piauí, estão sendo debatidas no âmbito da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza no G20. A cesta de experiências que deve compor a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza pode utilizar exemplos exitosos como a parceria do Governo do Piauí com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) – uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa agência tem como missão permitir que populações rurais em países em desenvolvimento superem a pobreza por meio de projetos como o de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido – Viva o Semiárido (PVSA), que alterou, de forma significativa e positiva, os indicadores de 36.111 famílias de 89 municípios do sertão piauiense. Um dos exemplos de sucesso do programa é a agricultora familiar Milena Martins, da Comunidade Quilombola São Martins, em Paulistana. Ela destaca que o Programa Viva o Semiárido “fez uma revolução” na comunidade em que vive. “Houve melhorias na nossa vida e estamos vendendo a produção para o Programa de Alimentação Sustentável (PAS)”, contou a agricultora. O investimento na apicultura também rendeu bons frutos para o Piauí, que disparou na produção de mel, tornando-se o maior exportador no Brasil. Em 2022, por exemplo, produziu mais de 8 mil toneladas do produto, gerando R$ 121 milhões. Outro exemplo de política de êxito é o Programa Alimentação Saudável. Entre 22 e 24 de…

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Termos finais da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza devem ser consolidados em maio, em Teresina

Entre 22 e 24 de maio, um importante passo será dado, em Teresina, Piauí, para a consolidação da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, compromisso criado dentro do G20 no Brasil pelo presidente Lula e coordenado pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. Na capital piauiense, ocorrerá a segunda reunião técnica presencial da Força-Tarefa para Aliança que deve reunir mais de 150 representantes de países e organismos internacionais, de 52 delegações diferentes, para definir os termos finais do compromisso internacional de combate a fome a pobreza no mundo. A reunião de Teresina se torna determinante, pois nela serão definidos os instrumentos fundadores da Aliança, que serão firmados, em junho durante reunião ministerial no Rio de Janeiro, momento em que serão anunciados os membros fundadores, parceiros e financiamento para o lançamento da Aliança Global. Em novembro, a Cúpula do G20 dará lugar ao lançamento em alto nível da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. “Essa Aliança Global será um forte avanço no caminho para acelerar os esforços para eliminar a fome, a má nutrição e a pobreza extrema” – Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social. A proposta da Aliança, aberta a todos os países, busca formar uma cesta com políticas públicas de combate à fome e a miséria bem-sucedidas, como ocorreu no Piauí, no Brasil, e em diversas outras regiões do mundo. O propósito é não ficar restrito a apenas oferecer recursos financeiros, mas mostrar programas, políticas e ferramentas que já tenham sido usadas em outros países e dado bons resultados. “A aliança terá uma cesta de programas sociais já implementados e considerados eficientes, que os países que aderirem deverão escolher e aplicar, entre eles muitos brasileiros”, explica o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias. “O estabelecimento dessa iniciativa, materializando a visão direta do presidente Lula, com os aportes, ajustes e apoio de todos, será um forte avanço no caminho para acelerar os esforços para eliminar a fome, a má nutrição e a pobreza extrema, reduzindo desigualdades e caminhando para uma transição justa e inclusiva rumo a um futuro sustentável, atingindo os ODS 1 e 2”, afirmou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome Social, Wellington Dias. O desafio do combate a fome No mundo, 735 milhões de pessoas passam fome segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Além disso, os 10% mais ricos detêm 76% da riqueza do planeta, enquanto os 50% mais pobres possuem apenas 2%. A realidade impõe um desafio global, ainda longe de atingir as metas de erradicação da fome e da pobreza no mundo – ODS 1 e 2 – e enfatiza a necessidade de encontrar soluções em conjunto. É nesse contexto que surge a proposta para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa do presidente Lula, quando o Brasil assumiu a chefia do G20, na Índia, no ano passado. Guaribas E, não à toa, a reunião ocorrerá em Teresina. Foi no Piauí, na cidade de Guaribas, há 21 anos, que o Programa que tirou o Brasil do Mapa da Fome – o Fome Zero – foi implementado pela primeira vez. A ação que abarcava uma série de políticas públicas sociais buscou erradicar a fome e a miséria no Brasil. “O Brasil conheceu a riqueza dos engenhos e das plantações de cana-de-açúcar nos primeiros tempos coloniais, mas não venceu a fome; proclamou a independência nacional e aboliu a escravidão, mas não venceu a fome; conheceu a riqueza das jazidas de ouro, em Minas Gerais, e da produção de café, no Vale do Paraíba, mas não venceu a fome; industrializou-se e forjou um notável e diversificado parque produtivo, mas não venceu a fome. Isso não pode continuar assim.” A constatação e a indignação não são de hoje. Esse foi um trecho do discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão solene de posse no Congresso Nacional, em 1º de janeiro de 2003. Na época, pesquisas apontavam que cerca de 50 milhões de brasileiros passavam fome. Cidade com cerca de 4,5 mil habitantes, na época, Guaribas era um dos municípios mais pobres do Brasil. Atualmente, o sucesso das políticas públicas de erradicação da fome e da pobreza iniciadas pelo governo Lula, em 2003, pode ser sentido no pequeno município que testemunhou a vida das pessoas melhorar com inclusão social, saneamento básico, projetos de infraestrutura e mais dignidade para seus habitantes.

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Protocolo de recuperação de celulares criado no Piauí será incorporado à programa do Ministério da Justiça

O governador Rafael Fonteles teve agenda nesta quinta-feira (4), no Ministério da Justiça, em Brasília, onde apresentou ao ministro Ricardo Lewandowski, o protocolo de recuperação de celulares criado e implementado pelo Governo do Piauí. A iniciativa, reconhecida pelo Ministério como uma prática inovadora, será adotada como uma política nacional de combate ao furto e roubo destes aparelhos. No primeiro trimestre de 2024, o número de roubos de telefones móveis no Piauí reduziu 44%, em comparação com o mesmo período do ano passado. A equipe ministerial, liderada pelo secretário-executivo da pasta, Manoel Carlos, recebeu explicações sobre os procedimentos adotados pela Secretaria de Estado da Segurança Publica do Piauí (SSP-PI). O protocolo será incorporado ao Programa Celular Seguro, do Ministério da Justiça. “Esse protocolo exitoso será difundido como uma política nacional de combate ao furto e ao roubo de aparelho celular. O Governo do Estado do Piauí está de parabéns por esta iniciativa e o sucesso do programa, que iremos compartilhar com todo o país” declarou Manoel Carlos. O governador Rafael destacou que quase 6 mil aparelhos foram devolvidos aos donos, desde que o protocolo foi implementado no estado. “Têm representado uma vitória para essas pessoas que tiveram seus celulares roubados, um bem tão importante atualmente, devolvidos para seus respectivos donos. É um prazer contribuir com o Ministério da Justiça com esta política tão importante para o país” declarou Fonteles. Devido ao sucesso da iniciativa, outros estados da federação como o Ceará, tem buscado informações junto à Secretaria de Segurança, para criarem seus protocolos. O secretário de Segurança do Piauí, Chico Lucas, destacou o trabalho da equipe técnica e policial da Secretaria no desenvolvimento das ferramentas tecnológicas que possibilitam a recuperação dos celulares. “Estamos trilhando um caminho de boas práticas, de sucesso e principalmente de uma política baseada na inteligência, na tecnologia e no aprimoramento dos processos” considerou Chico Lucas. Agendas em Brasília Nesta quinta-feira Rafael Fonteles teve outras reuniões em Brasília, com representantes da Secretaria de Ciência Tecnológica Digital; da Secretaria Nacional de Segurança Energética e Planejamento; da Empresa de Pesquisa Energética; e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Eduardo Nery.

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Piauí vai receber mais 100 mil novas doses para reforçar vacinação contra a gripe

O Piauí recebe esta semana um novo lote com 108 mil doses da vacina contra o vírus influenza, causador da gripe. A remessa, enviada pelo Ministério da Saúde, será distribuída pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) aos municípios para reforçar a imunização da população. Até agora, já foram distribuídas para as regionais de saúde 336 mil doses que serão usadas na 26° Campanha de Vacinação contra a influenza, que será realizada a partir do dia 25 de março. De acordo com Bárbara Pinheiro, coordenadora de imunização da Sesapi, todos os 224 municípios do estado já têm doses disponíveis para começar a vacinação. “Nossa previsão é receber 1.275.000 doses para serem distribuídas para os grupos prioritários beneficiados pela campanha e conseguirmos imunizar o maior número de pessoas”, explica a coordenadora.

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