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DOT prende em Teresina foragido acusado de enganar 5 mil vítimas no Pará

A Diretoria de Operações de Trânsito (DOT) deu cumprimento, na tarde da última segunda-feira (15), a um mandado de prisão preventiva contra João Marcos da Silva Menezes, de 38 anos, acusado de participação em um esquema de pirâmide financeira no estado do Pará. A prisão foi realizada no bairro Promorar, zona Sul de Teresina. João Marcos era considerado foragido da Justiça paraense, com prisão decretada pela 2ª Vara Criminal de Parauapebas. Ainda segundo investigação da polícia, ele responde pelos crimes contra a economia popular, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O preso também é apontado como um dos operadores do esquema fraudulento, atuando como atendente da suposta organização e aliciando vítimas com promessas irreais de lucro rápido e garantido. Imagens: Polícia Civil De acordo com o diretor da DOT, Fernando Aragão, o acusado foi localizado escondido na casa de um tio-avô na capital piauiense. “Esse indivíduo integrava o grupo liderado por Rafael Silva Pereira, principal alvo da “Operação Pirâmide de Areia”, conduzida pela Polícia Civil do Pará. A quadrilha teria causado prejuízos a mais de 5 mil pessoas com falsas promessas de duplicação do investimento”, explicou Aragão. O acusado deverá ser recambiado para cidade de Parauapebas nos próximos dias, onde participará de audiência de custódia e responderá ao processo criminal. A ação reforça o compromisso da Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), por meio do Pacto pela Ordem, com o combate à criminalidade interestadual e a integração entre os estados no cumprime.  

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Empresários de loja de carro e sucata são presos suspeitos de comandante facções e traficar drogas no Piauí

Na manhã desta sexta-feira (25), a Polícia Civil do Piauí, por meio do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (DENARC), com o apoio da Polícia Militar, deflagrou “Operação Dernac 60” no Piauí, Amazonas, Pará e São Paulo para cumprir 28 mandados de prisão, o bloqueio 14 empresas, sendo 9 delas fantasmas e 3 concessionárias, além do bloqueio de 200 milhões de reais. Na operação, quatro armas de fogo já foram apreendidas. A Polícia informou que os dois líderes do grupo criminoso foram presos, são eles Jocélio Mendes de Oliveira Filho e Gilberto Maiony Lima Torres. A operação visa dar cumprimento a 28 mandados de prisão, mais de 30 mandados de busca e apreensão, interdição de 14 empresas, sendo 9 delas fantasmas e três lojas de carros usados, além do bloqueio de R$ 200 milhões de reais. Segundo o delegado Samuel Silveira,chefes da quadrilha atuavam sob o comando das facções Força do Norte e Bonde dos 40, sendo eles responsáveis pela circulação de drogas sintéticas no Piauí, dentre essas uma conhecida como Skank. Alvos presos da operação: – Wagner da Silva Carvalho (Já estava preso) – Francisco Couto Teles Júnior (Já estava preso) – Ramaianny Fontineles dos Santos (Já estava presa) – Júlio César Costa Veras (Já estava preso) – Gilberto Maiony Lima Torres (Preso) – Jordane Rocha Ferreira Mascarenhas (Preso) – Leonardo Davis Brandão do Vale (Preso) – Antônio Victor de Araújo Amâncio (Preso) – Auriene Alves de Sousa (Presa) – Hisna Sampaio de Sousa (Presa) – Raquel Baborsa de Oliveira – Sinézia Prata Silva – Ryan Cristopher de Sousa Gomes PESSOAS ALVO DA OPERAÇÃO – Leandro Santos Chaves – Francisco Prata Chaves – Maicon Borges dos Santos – Andrezza Rodrigues Lobo – Jocélio Mendes de Oliveira Filho – Josué Cândido do Nascimento Neto – Benilson Silva – Francisco das Chagas de Deus Cruz – Jaime Machado Costa Filho – Jadiel Roberto da Silva – Malaquias Prata da Silva – Everton Valdevan Barbosa da Silva – Maicon César da Silva Fernandes – Alcindo Alves de Sousa – Márcio Pimentel Cunha Nery – Kauê Moura Sales – Rômulo Raphael dos Santos Morais MANDADOS CUMPRIDOS NAS EMPRESAS: – Vem K Veículos – Loja do Jocélio. – D Beca Kids – Loja do Jocélio. – JA Celulares – Loja do Jocélio. – Auto Stilo – Loja do Maiony. – GM Sucata – Loja ligada ao Maiony. Aguarde mais informações!

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Operação da PF no Piauí desarticula fraude em vestibular online de medicina

A Polícia Federal deflagra na manhã desta quarta-feira (16/10) a 4ª fase da Operação Passe Livre, no Pará, Piauí, São Paulo e Tocantins. O objetivo é desarticular esquema criminoso responsável por fraudar vestibulares para ingresso em cursos de medicina de faculdades particulares. Grupo resolvia prova para candidatos pelo custo de R$ 2 mil. A investigação é desdobramento das fases anteriores da Operação Passe Livre (deflagrada em fevereiro) que desvendou fraudes ao Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2022 e 2023. Durante a análise dos materiais apreendidos foram identificados, até agora, 63 investigados e provas fraudadas em quatro Estados da Federação. A fraude consistia em burlar o sistema de segurança das provas de vestibulares online de várias faculdades de medicina, permitindo, por exemplo, que terceiros tivessem acesso às questões das provas. Em outros casos, um dos investigados realizava as provas no lugar dos beneficiários da fraude. Foram identificadas situações em que o grupo chegou a fraudar provas para nove candidatos simultaneamente, utilizando-se de vários associados para resolver as questões da prova. Restou confirmado – através de comprovantes de transferências bancárias – pagamentos relativos à compra da resolução das questões das provas. Os valores pagos pela realização das fraudes eram divididos entre os responsáveis por resolver ilicitamente as questões das provas. Até o presente momento, restou evidenciada a associação de mais de 30 investigados para, criminosamente, realizar as provas no lugar de terceiros ou fornecer as respostas para inserção nos sistemas. O caso chama a atenção pela expertise e facilidade encontrada pelos criminosos em burlar os sistemas de segurança das provas online de vestibulares de medicina de várias faculdades. Diante da repercussão nacional e da necessidade de repressão uniforme, foi exarada autorização do Ministro da Justiça e Segurança Pública para que a Polícia Federal investigasse o fato criminoso. Se confirmada a hipótese criminal, os envolvidos poderão responder pelos crimes de estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, além de outros que possam ser identificados ao longo da investigação. O nome “Passe Livre” faz alusão à facilidade para a concretização da fraude.

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PF e Receita fazem operação e afastam servidores do cargo no PI, BA e PA

A Polícia Federal, com o apoio da Corregedoria da Receita Federal, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (4/9), a Operação Handbrake, com o objetivo de desarticular organização criminosa especializada em crimes de contrabando e descaminho de produtos eletrônicos de alto valor para os estados do Nordeste. Mais de 60 Policiais Federais e 14 servidores da Corregedoria da Receita Federal cumprem 15 mandados de busca e apreensão nos estados da Bahia, Piauí e Pará. Quatro servidores da RFB foram afastados dos respectivos cargos. Foi deferido ainda o sequestro de bens e bloqueio de valores de investigados no montante de até R$ 20 milhões. A investigação demonstrou o nível de organização e estrutura da organização criminosa, identificando a presença de indivíduos responsáveis por subsidiar a saída dos produtos no exterior, outros encarregados do recebimento e posterior distribuição dos eletrônicos em solo brasileiro, bem como servidores da Receita Federal responsáveis pela não fiscalização dos produtos. Ficou constatado que alguns servidores da RFB, hoje afastados dos cargos, já responderam administrativamente por suposto envolvimento com alvos desta investigação. As investigações se iniciaram em janeiro do corrente ano, e nesse período foram realizados três flagrantes de integrantes da organização responsáveis pelo transporte de aparelhos eletrônicos irregulares, sendo formalizados procedimentos em Juazeiro/BA, Belém/PA e Guarulhos/SP. Estima-se que o grupo criminoso tenha movimentado no período de abril de 2023 a agosto de 2024 a quantia de R$ 70 milhões. Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, descaminho, contrabando, facilitação de contrabando e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 39 anos de reclusão.

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