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Gasolina inicia 2025 pressionada por defasagem de preço e aumento de ICMS

O ICMS sobre os combustíveis sobe no início de fevereiro em meio a um cenário de preços pressionados pela alta do dólar e pela recuperação das cotações internacionais do petróleo, o que pode dificultar ainda mais a queda das taxas de juros. Gasolina e diesel iniciaram o ano com elevadas defasagens, e, embora a Petrobras diga que ainda esperará para definir reajustes, as bombas já refletem alta nos custos de importações e no preço de venda da maior refinaria privada brasileira. A alíquota do ICMS sobre a gasolina e o etanol vai subir R$ 0,10 por litro, de R$ 1,37 para R$ 1,47. A alíquota sobre o diesel e o biodiesel vai aumentar R$ 0,06, de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro. A gasolina é o componente com maior peso no IPCA e qualquer aumento tem potencial para pressionar a inflação. Os produtos já vêm em alta nas bombas, refletindo a escalada do dólar nas últimas semanas. Segundo levantamento da Endered Ticket Log, o diesel S-10 encerrou dezembro com o maior preço de 2024: R$ 6,27 por litro, em média, alta de 2,79% no ano. Gasolina e etanol subiram em dezembro, para R$ 6,29 e R$ 6,47 por litro, respectivamente. “As altas registradas no dólar têm afetado o mercado de combustíveis, assim como a maior demanda por transporte, tradicional nesta época do ano”, avalia Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Fonte: Folha

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Governo do Estado vai inaugurar dois restaurantes populares em novembro

Teresina e Parnaíba vão ganhar restaurantes populares que terão um diferencial. Vão fornecer café, almoço e jantar ao preço de R$ 1 por refeição. Os dois estão em fase de conclusão e serão anunciados no próximo mês. Em audiência com o governador Rafael Fonteles, secretária de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos, Regina Sousa, informou que cada restaurante irá fornecer mil refeições diárias e estão inseridas no Programa Piauí Sem Fome. Regina Sousa conta que em Teresina já tem o Restaurante Popular Betinho e uma cozinha comunitária na Universidade Estadual que faz parte do programa de segurança alimentar do Brasil, que é o Brasil Sem Fome. “Os novos restaurantes vão oferecer três refeições, café, almoço e jantar. São mil refeições por dia em cada um deles, em Teresina e Parnaíba”. Segundo a segurança, é um avanço na segurança alimentar das pessoas que estão nas periferias, pois os restaurantes estão localizados exatamente nas periferias. Em Teresina, vai funcionar no Dirceu, na zona sudeste. O de Parnaíba, no bairro Piauí, que reúne várias comunidades. “Os restaurantes abrem exatamente onde está o público destinatário, aquelas pessoas empregadas, que vivem de bico, que estão em situação de rua e a refeição custa apenas R$ 1. Então é um grande passo que estamos dando junto com as cozinhas comunitárias do Ministério do Desenvolvimento Social e faz parte do propósito do MDS que é garantir mais possibilidade de alimentação para as pessoas na rua”. Os restaurantes populares serão administrados por uma OS que ganhou a licitação e acompanhados pelo Sasc, como faz com o Restaurante Betinho que tem uma empresa que administra, mas a Secretaria acompanha para verificar a qualidade, o cumprimento das metas e das regras ambientais. O projeto de implantação dos seis restaurantes populares tem valor total de R$ 29.725.410,00, sendo R$ 8.917.623,00 este ano para implantação das unidades em Teresina e Parnaíba. ER$ 20.807.787,00 em 2025 para quatro unidades de preparação e distribuição de refeições em Teresina.  

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Gás de cozinha deve ficar mais caro a partir desta segunda-feira (2)

O gás pesa no orçamento das famílias e a partir desta segunda-feira (2), o preço pode subir, mas não por conta de um reajuste da Petrobras. Agora, o motivo é o reajuste anual dos salários dos funcionários de distribuidoras e revendas. Segundo a Abragás, o acréscimo pode chegar a nove reais por botijão em alguns estados. “As distribuidoras repassaram para os revendedores já um aumento próximo de r$ 5. As revendas, por sua vez, também calculam o seu custo e repassam o seu preço. Então, acaba sendo dois aumentos em um só. Realmente, é um aumento que pesa mais, todo ano, durante o mês de setembro”, disse José Luiz Rocha – presidente Abragás Cerca de 95% da população brasileira usa gás de cozinha de botijão. Em média, no país, o botijão de 13kg custa 102 reais, segundo a agência nacional do petróleo. A Petrobras vende a matéria-prima por pouco mais de 34 reais, mas o valor final pro consumidor ainda considera o ICMS e os custos operacionais da distribuição e da revenda. Esta semana o governo federal anunciou o lançamento do programa gás para todos que pretende oferecer botijões, de graça, a mais de 20 milhões de famílias até o fim do ano que vem. A ideia é ampliar o atual “auxílio gás”. Mas o projeto de lei que cria o programa ainda precisa ser aprovado no congresso. Fonte: BAND

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