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“Patricinha do Aplicativo”, que servia como “isca” para assaltar motoristas, é presa em Timon

Uma mulher foi presa na tarde dessa quinta-feira (27), no município de Timon, suspeita de participação em práticas de roubos contra motoristas de aplicativo. Conhecida como “Patricinha do Aplicativo”, a suspeita agia como uma espécie de “isca”, segundo a polícia e, ao fim das corridas, dois homens aguardavam para assaltar a vítima. Nessa quinta, ela solicitou a corrida na praça da Bandeira em Teresina (PI) com destino a Timon (MA). Quando a mulher chegou no bairro Leonel Brizola, na cidade maranhense, uma dupla armada com pistola e revólver abordou o piloto e roubou o celular. Em seguida, os dois assaltantes e a mulher fugiram no veículo. Durante as investigações, a equipe do 2º DP de Timon descobriu quem era a suposta passageira que solicitou a corrida de aplicativo e que um dos homens era o companheiro dela. Segundo a polícia, ele tem várias passagens por crime de roubo à mão armada. Eles moram no bairro onde foi registrado este roubo. A polícia conseguiu, então, efetuar a prisão em flagrante da “Patricinha do Aplicativo” por volta das 17h30. Ela foi apresentada na Central de Flagrantes de Timon. Agora, de acordo com a Polícia Civil, será solicitada a prisão preventiva do companheiro dela e as investigações continuarão para identificar o terceiro envolvido nos roubos.

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‘Motoristas de aplicativo’ fazem protesto em Teresina contra PL criado pelo presidente Lula

Motorista de transporte aplicativo estão neste momento, na manhã desta terça-feira (26), realizando um protesto contra o Projeto de Lei 12/2024, que regulamenta a profissão dos motoristas por aplicativo. No protesto em Teresina, os manifestantes interditaram parte da avenida Marechal Castelo Branco, e fazem discursos na frente da Câmara de Vereadores e da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). O trânsito está complicado na região. Segundo o site da Câmara, o PL 12/2024 foi proposto pelo presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, e “Dispõe sobre a relação de trabalho intermediado por empresas operadoras de aplicativos de transporte remunerado privado individual de passageiros em veículos automotores de quatro rodas e estabelece mecanismos de inclusão previdenciária e outros direitos para melhoria das condições de trabalho. Em suma, o projeto cria a categoria “trabalhador autônomo por plataforma” e nomeia esta relação de trabalho como “intermediada” pelas empresas de aplicativo, prevendo uma carga máxima de 12h diárias em cada plataforma, a contribuição para a previdência (por parte dos trabalhadores e das empresas), além de uma remuneração mínima de R$32,10 por hora trabalhada. Essa hora, só e contada a partir da hora que o motorista aceita uma viagem, busca, pega e deixa o passageiro, não sendo contabilizada a hora que ele está logado. A categoria reclama que a PL vai trazer mais taxas, além de contribuições sindicais, com as quais eles garantem que não há qualquer benefício. Aguarde mais informações!

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