Tag: vacina

FMS disponibiliza segunda dose da dengue em oito salas de vacinação

A segunda dose da vacina contra a dengue, destinada a crianças e adolescentes que já tomaram uma dose do imunizante, agora está disponível em oito postos de vacinação por demanda espontânea (sem necessidade de agendamento). Salas estão localizadas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Teresina Shopping. Segundo dados da Fundação Municipal de Saúde (FMS), 4.803 pessoas tomaram a primeira dose da vacina contra a dengue, mas apenas 2.583 retornaram para completar o esquema vacinal. “A segunda dose é essencial para a proteção completa deste público, por isso pedimos que pais e mães estejam atentos e levem seus filhos”, diz Emanuelle Dias, coordenadora de vacinação da FMS. Os postos de vacinação estão espalhados por todas as zonas da cidade. Na zona Leste, a vacina está disponível na UBS Santa Isabel (turno da manhã) e no Teresina Shopping, das 13h às 18h. Na zona Sudeste, basta procurar a UBS Carlos Alberto nos turnos manhã e tarde; na zona Norte, UBSs Poty Velho e Parque Brasil; e na zona Leste, UBSs Cristo Rei, Lourival Parente e Porto Alegre. Todas as UBS das zonas Norte e Leste estão abertas nos turnos manhã e tarde. A FMS reforça que as vagas são para segunda dose, ou seja, para crianças e adolescentes que já receberam a primeira dose do imunizante. “Lembramos que a segunda dose da vacina contra a dengue deve ser aplicada com um intervalo mínimo de três meses da primeira”, reforça Emanuelle Dias. No momento da vacinação, é necessário apresentar CPF ou cartão do SUS, documento de identificação, caderneta de vacina e um comprovante de endereço de Teresina.

Geral, Geral, Saúde

Vacina contra a gripe é liberada para toda a população em Teresina

Seguindo determinação do Ministério da Saúde, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) libera a partir de hoje (02) a vacina contra a gripe para toda a população. Ela está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), além do Teresina Shopping e outras salas espalhadas em toda a cidade. O posto de vacinação do Teresina Shopping fica no edifício garagem G3. Ele funciona de segunda a sábado, sendo de segunda a sexta-feira das 12h às 17h e no sábado das 10h às 20h. Já nas UBS e salas de vacina, o horário de funcionamento é das 8h às 12h e das 13h às 17h. As salas ficam nas maternidades municipais, Lineu Araújo, Posto médico-odontológico do CTT/UFPI. Hospital da Polícia Militar, Hospital do Mocambinho e Hospital Infantil Lucídio Portela. A campanha segue até o fim de maio em todo o Brasil. Emanuelle Dias enfatiza a importância daqueles pertencentes aos públicos prioritários garantirem sua dose. “Pessoas pertencentes aos grupos prioritários da são aquelas mais suscetíveis às complicações da gripe, como hospitalizações e até o óbito. Por isso, é muito importante estar protegido”, pontua. A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, tem elevada transmissibilidade e com tendência a se disseminar facilmente, podendo ocasionar quadros leves a graves. Em situações onde ocorre agravamento dos casos, há necessidade de hospitalização. Campanha de Vacinação contra a Influenza/Gripe Local: Teresina Shopping – Edifício Garagem G3 Dias: Segunda a Sábado Horário: Segunda a sexta: 12h às 17h; Sábado: 10h às 20h Locais: Unidades Básicas de Saúde, maternidades municipais, Lineu Araújo, Posto médico-odontológico do CTT/UFPI. Hospital da Polícia Militar, Hospital do Mocambinho, Hospital Infantil Lucídio Portela Dias: Segunda a sexta-feira Horários: 8h às 12h e 13h às 17h

Destaque2, Saúde

Ministério da Saúde inclui o Piauí na campanha de vacinação contra a dengue

O Ministério da Saúde incluiu o Piauí na Campanha de Vacinação contra a Dengue. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25). O estado deve receber, já nesta sexta (26), as primeiras 21 mil doses da vacina Qdenga, que serão aplicadas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. O Brasil iniciou a vacinação contra a doença no mês de fevereiro em 16 estados, totalizando 521 municípios de regiões endêmicas. Agora, 25 estados passam a vacinar contra a dengue. Segundo nota técnica do MS, vão receber a vacina municípios do Território entre Rios. A distribuição das doses nos municípios foi determinada com base em três critérios principais: o ranqueamento das regiões de saúde e municípios, o quantitativo necessário de doses conforme a disponibilidade (prevista pelo fabricante). A definição de um público-alvo e regiões prioritárias para a imunização foi necessária em razão da capacidade limitada de fornecimento de doses pelo laboratório fabricante da vacina. Até a 16ª semana epidemiológica de 2024, o Piauí registrou 4.195 casos confirmados de dengue, um aumento 88,0% em relação ao mesmo período de 2023. O estado já notificou 6 óbitos causados pela doença. “Assim que as vacinas chegarem vamos encaminhar aos municípios prioritários conforme a nota técnica do Ministério da Saúde, para que eles façam o seu cronograma de imunização obedecendo ao público-alvo de 10 a 14 anos”, explica Bárbara Pinheiro, coordenadora de Imunização da Sesapi. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer vacina contra a dengue no sistema público de saúde. Essa vacina foi aprovada para uso no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. Assim, considerando as etapas e os fluxos que envolvem a incorporação de um imunobiológico no SUS, o Ministério da Saúde, no mesmo ano (dezembro de 2023), incorporou a vacina ao sistema de saúde. A inclusão da vacina foi analisada pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec) de forma prioritária e em regime de urgência. “A vacina é mais uma ferramenta para combater essa doença, que se torna grave e pode matar. Temos que fazer a nossa parte não deixando água parada, eliminando criadouros de mosquitos, e agora precisamos levar nossas crianças e adolescentes para tomar a vacina, que é segura”, afirma o secretário de saúde, Antônio Luiz. A faixa etária de 10 a 14 anos, público-alvo da vacinação contra a dengue, é a que concentra a maior proporção de hospitalização pela doença. É importante lembrar que a vacina Qdenga não oferece proteção contra Zika, Febre Amarela e Chikungunya. A eficácia do imunizante é exclusiva para a prevenção da dengue. “Temos a vacina agora, mas vale ressaltar que essa ainda não é a principal estratégia para reduzir os casos e mortes por causa da doença. A melhor forma de se proteger contra a dengue é eliminar os focos de transmissão combatendo os criadouros”, destaca a superintendente de Atenção aos Municípios da Sesapi, Leila Santos. Proteção contra a dengue A principal forma de combater a dengue é acabar com a proliferação do mosquito por meio da eliminação de criadouros. Vale lembrar que cerca de 75% dos focos do Aedes aegypti, transmissor da doença, estão nas casas das pessoas. Por isso, mantenha sempre os locais de acúmulo de água totalmente cobertos com telas, capas e tampas, impedindo a criação do mosquito. Fique atento a ralos e demais recipientes (como baldes, vasos de plantas, etc.) que possam acumular água parada. O uso de repelentes e roupas que tampem as áreas do corpo mais expostas, como braços e pernas, também são uma excelente ação de proteção individual contra a picada do mosquito, que é mais ativo durante o dia. Mosquiteiros sobre a cama, telas em portas e janelas e ambientes limpos e arejados são mais uma forma de proteção.

Geral, Geral, Saúde

Aftosa: criador terá prejuízos se não vacinar e certificar

A última campanha de vacinação contra a febre aftosa está na reta final e a Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), junto com a Agência de Defesa Agropecuária (Adapi), faz um alerta aos criadores para os prejuízos que terão se não vacinarem até o dia 30 de abril e realizarem a certificação da vacina dentro do prazo. “O criador que ficar inadimplente com a vacinação será multado e ficará impedido de comercializar os animais de sua propriedade, tendo em vista que ele não vai conseguir emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento zoossanitário de porte obrigatório para a comercialização. Além disso, o criador não vai poder fazer negociações com instituições creditícias, de financiamento de animais, como o Banco do Nordeste, e outras empresas que fornecem crédito para o homem do campo. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), tem o milho subsidiado, e em caso de inadimplência, o produtor também vai ficar impedido de adquirir esse benefício, tendo em vista que a Conab exige uma declaração de adimplência, ou seja, a ficha sanitária do criador comprovando que ele está em dia com a Adapi”, esclarece o secretário da Sada, Fábio Abreu. Nessa etapa todos os bovinos e bubalinos devem ser vacinados, independente da faixa etária, e o percentual de imunização deve atingir mais de 90% do rebanho do estado, que chega a um total de 2 milhões de cabeças de gado. Diferente das outras campanhas, esta não será prorrogada, por determinação da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabelecem a proibição da comercialização e uso da vacina em todo o território piauiense, a partir do dia 02 de maio. A meta deve ser cumprida por um período de um ano antes do estado ser reconhecido internacionalmente como zona livre de febre aftosa sem vacinação. “É um conjunto de compromissos que o Governo do Piauí, por intermédio da Sada e da Adapi tem que cumprir para receber, em maio de 2025, o certificado internacional de área livre da febre aftosa sem vacinação. Uma conquista, uma vitória, um fato histórico para o Piauí, para os criadores e principalmente para a Sada e para a Adapi, que vem desenvolvendo esse trabalho em parceria com o setor produtivo. Com isso, ganha o Piauí e ganha o criador, porque vai valorizar o nosso rebanho e vamos ter acesso a todos os mercados do Brasil e do mundo”, destaca Idílio Moura, gerente de Defesa Animal da Adapi. Certificação da vacina A certificação da imunização pode ser feita de forma presencial nos escritórios da Adapi ou de forma virtual no site www.adapi.pi.gov.br.

Geral, Geral

Piauí atinge primeiro lugar no ranking nacional de cobertura vacinal com imunizante bivalente

O Piauí alcançou a primeira colocação no ranking nacional dos estados na cobertura vacinal contra a Covid-19 com a vacina bivalente. O estado chegou a 27,2% de cobertura. Em segundo lugar está o Distrito Federal com uma cobertura de 26,8% e em terceiro lugar está São Paulo, com cobertura de 25,5%. Em janeiro o estado estava na quarta colocação no país e, após trabalhos de intensificação por parte da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) junto aos municípios, os índices de vacinação melhoraram. Além do primeiro lugar no ranking geral, o Piauí possui quatro municípios no ranking das 18 cidades brasileiras que atingiram as melhores coberturas vacinais. São elas: Santa Cruz do Piauí, São João da Serra, João Costa e São Félix do Piauí. A superintendente de Atenção Primária à Saúde e Municípios, Leila Santos, destaca que os esforços da Sesapi para melhorar a cobertura vacinal vem gerando resultados positivos. “A Sesapi traçou estratégias e vem trabalhando ações junto aos nossos municípios para intensificar os trabalhos de vacinação, pois sabemos a importância e os efeitos que essa ação tem na saúde do povo piauiense. Pedimos que todos continuem com esse trabalho, para que mais piauienses estejam protegidos”, ressaltou a superintendente. A coordenadora de imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro, destaca que apesar da melhoria, a cobertura ainda precisa ser reforçada em todo o estado. “Nós conseguimos intensificar o trabalho de imunização da nossa população e chegamos a faixa de 27% de cobertura com as bivalentes, mas ainda estamos distantes de um patamar ideal. Nesse momento precisamos parabenizar os municípios, mas continuar trabalhando firme para que a cobertura vacinal atinja níveis adequados de população imunizada”, reforçou a coordenadora. No momento, a vacina bivalente está disponível para todo o estado do Piauí, de acordo com a solicitação realizada pelos municípios para a Secretaria de Saúde. No processo de imunização cada município tem autonomia para realizar a vacinação seguindo as orientações do Ministério da Saúde. No momento, a imunização com as vacinas bivalentes estão voltadas para grupos prioritários, como idosos, gestantes, profissionais da saúde e pessoas imunocomprometidas. Para ter acesso a vacina a população precisa ficar atenta aos postos de vacinação disponibilizados pelos municípios.

Geral, Geral, Saúde

Piauí recebe novo medicamento para o tratamento da Covid-19

A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) recebeu mais de 16 mil unidades do Paxlovid, único remédio disponibilizado pelo Ministério da Saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de casos leves e moderados da Covid-19. O medicamento será distribuído para todas as gerências regionais de saúde pela Diretoria de Unidade da Assistência Farmacêutica (DUAF). “Esse medicamento será destinado à população que apresenta maior chance de agravamento da doença, com isso os pacientes adultos com a Covid-19, que não estejam internados, mas que tenham algum risco deste agravamento, poderão receber gratuitamente este tratamento independente da situação vacinal”, explica Manoel Pinheiro, diretor-geral da DUAF. O Paxlovid é um composto de nirmatrelvir e o ritonavir, utilizados em conjunto para o tratamento da SARS-CoV-2. Essa associação medicamentosa é administrada por via oral e indicada para pacientes com Covid-19 leve à moderada, não hospitalizados, que apresentam elevado risco de complicações e sem necessidade de uso de oxigênio suplementar. O nirmatrelvir é uma molécula inibidora de uma importante enzima do SARS-CoV-2. Com isso, o medicamento impede que o vírus se prolifere, tendo, assim, uma potente atividade contra o vírus da Covid-19 e outros coronavírus. Já o ritonavir, inibe a ação de uma enzima que degrada o nirmatrelvir, colaborando para que ele fique por mais tempo na corrente sanguínea e potencialize sua ação. Os grupos prioritários para receber o medicamento nessa primeira fase de distribuição são pacientes imunocomprometidos com mais de 18 anos e as pessoas acima de 65 anos com, ou sem comorbidades. Ao se dirigir a uma das gerências regionais de saúde, a equipe de saúde do município deverá fazer o atendimento e o paciente precisa levar a prescrição médica com teste positivo/reagente. Apesar da disponibilização, é importante que a população mantenha as demais medidas de prevenção contra a doença. “Outras medidas são importantes para evitar casos graves e óbitos, como o distanciamento físico, higiene das mãos, uso de máscaras e principalmente a vacinação”, conclui Dirceu Campelo, superintendente de Média e Alta Complexidade da Sesapi.

Destaque3, Saúde

Com circulação de subvariante no Piauí, Sesapi recomenda que grupos prioritários atualizem vacinação contra Covid-19

Com a confirmação da circulação no Piauí da JN.1, uma subvariante da Ômicron, do vírus causador da Covid-19, a recomendação dos órgãos de saúde é que os grupos prioritários atualizem o esquema vacinal. Segundo o Ministério da Saúde, todas as vacinas disponíveis atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) são eficazes contra variantes que circulam no país. Os imunizantes previnem sintomas graves da doença e mortes. O diretor clínico do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella, José Noronha, lembra da necessidade da população manter atualizada a vacinação contra a Covid-19. “Precisamos seguir nas medidas de controle da doença, com as etiquetas respiratórias e principalmente a adesão à imunização. Você que tem indicação da vacina contra a Covid-19 bivalente, dos grupos prioritários, procure o posto de saúde mais próximo e efetue a vacinação”, afirma o médico infectologista. De acordo com o novo calendário adotado pelo Ministério da Saúde, fazem parte dos grupos prioritários, indivíduos com 60 anos ou mais, pessoas imunocomprometidas, gestantes e puérperas. Para essa população, o intervalo entre as doses da vacina bivalente deve ser de seis meses. Esses indivíduos possuem maior vulnerabilidade de desenvolver casos graves da doença. “A Sesapi pede que as pessoas busquem manter a vacinação em dia, pois o vírus sempre está em mutação e para manter a proteção é essencial que as pessoas dos grupos elencados como prioridades estejam com a carteira de vacinação sempre atualizada. Lembramos, ainda, que o Programa Nacional de Imunizações oferece vacinas seguras que possuem autorização de uso pela Anvisa, após terem demonstrado eficácia e segurança favoráveis”, reforça a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos. Além da subvariante Ômicron JN.1, foi também detectada uma nova recombinante, ainda sem uma designação oficial devido à ausência de registro no banco de dados para a devida classificação. Essa recombinante está sendo temporariamente chamada de XDK. Prevenção O Comitê de Operações Emergenciais (COE) elaborou uma cartilha de proteção contra a Covid-19 com orientações importantes para a população e poder público. As principais são: uso de máscaras em locais fechados, mal ventilados e com aglomerações. Em serviços de saúde, o uso de máscaras é obrigatório, especialmente para pessoas com sintomas gripais, casos suspeitos ou confirmados da doença, e para grupos de maior risco, como idosos e imunossuprimidos. Gestantes, idosos e imunossuprimidos são aconselhados a continuar utilizando máscaras em qualquer ambiente. Outra orientação de grande importância é que a população mantenha a higiene das mãos, seja com água e sabão ou álcool a 70%, como medida eficaz na prevenção.

Destaque2, Saúde

Trabalhadores da saúde já podem tomar reforço da vacina contra a COVID-19

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) iniciou nesta segunda-feira (29) a dose anual de vacina contra a COVID-19 para os trabalhadores de saúde. De acordo com as novas regras do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, este é um dos grupos que deve tomar novos reforços uma vez ao ano. Para ter acesso, basta se dirigir a um ponto de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Teresina Shopping. O horário de funcionamento do shopping é das 10h às 20h, e nas UBS das 8h às 12h e das 13h às 17h. No momento da vacinação, é necessário apresentar o cartão de vacina, CPF ou cartão do SUS e um documento que comprove que a pessoa trabalha na saúde, como um contracheque ou um contrato de trabalho. Para receber a vacina, é preciso ter um intervalo de no mínimo seis meses da dose anterior. Além dos trabalhadores da saúde, a vacina já está sendo aplicada nos idosos (60 anos e mais), pessoas imunossuprimidas e idosos em instituições de longa permanência e seus trabalhadores. “Até o momento, já vacinamos 181 idosos em sete abrigos”, comenta Emanuelle Dias, coordenadora de vacinação da FMS. Os demais grupos prioritários serão contemplados em breve, de acordo com a capacidade logística da FMS e disponibilidade de doses recebidas. São eles: gestantes e puérperas, indígenas, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas em situação de rua, pessoas privadas de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional. Para os idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas a recomendação é um reforço a cada seis meses. Já os demais grupos devem tomar uma dose anual. Crianças A nova orientação do Ministério da Saúde diz ainda que a vacina contra a COVID-19 passa a integrar o calendário de rotina de todas as crianças com idade entre seis meses e menores de cinco anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), que receberão três doses. “Reforçamos que as crianças desta faixa etária que já receberam três doses da vacina anteriormente são consideradas imunizadas e não precisam se vacinar novamente”, explica Emanuelle Dias. Já o grupo de pessoas entre 5 e 59 anos que não estão nos grupos prioritários, pela nova orientação do PNI, não tem mais a recomendação de tomar novas doses de reforço rotineiramente, sendo considerado imunizado com as duas doses do esquema primário.   “É importante destacar que, à medida que forem obtidas novas aprovações regulatórias e que vacinas adaptadas às novas variantes estiverem disponíveis no país, as recomendações e os esquemas de vacinação podem ser atualizados pelo Ministério da Saúde”, diz a coordenadora.

Geral, Geral, Saúde

FMS passa a adotar novas regras de vacinação contra a covid-19

A partir de segunda-feira (29), a Fundação Municipal de Saúde (FMS) passa a adotar as novas regras do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para covid-19. Dentre as mudanças, estão a incorporação do esquema na vacina de rotina infantil e obrigatoriedade de novas doses de reforço apenas para grupos prioritários. De acordo com a nova orientação do Ministério da Saúde, a partir de agora o imunizante passa a integrar o calendário de rotina de todas as crianças com idade entre seis meses e menores de cinco anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), que receberão três doses. “Reforçamos que as crianças desta faixa etária que já receberam três doses da vacina anteriormente são consideradas imunizadas e não precisam se vacinar novamente”, explica a coordenadora de vacinação da FMS, Emanuelle Dias. O documento estabelece ainda os grupos que seguem recebendo reforços periódicos da vacina: Pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas, indígenas, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas em situação de rua, pessoas privadas de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional. Para os idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas a recomendação é um reforço a cada seis meses. Já os demais grupos devem tomar uma dose anual. A FMS irá contemplar estes grupos de acordo com a disponibilidade de doses e capacidade logística. “No momento, estamos imunizando idosos, pessoas imunocomprometidas e, a partir de segunda-feira (29), os trabalhadores da saúde. À medida que recebermos novas doses iremos ampliar para os demais grupos prioritários”, orienta a coordenadora de vacinação da FMS. A vacina contra a covid-19 está disponível de segunda a sexta-feira em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Teresina Shopping. O horário de funcionamento do shopping é das 10h às 20h, e nas UBS das 8h às 12h e das 13h às 17h. No momento da vacinação, é necessário apresentar o cartão de vacina, CPF ou cartão do SUS e um documento que comprove que a pessoa faz parte dos grupos prioritários. Já o grupo de pessoas entre 5 e 59 anos que não estão nos grupos prioritários, pela nova orientação do PNI, não tem mais a recomendação de tomar novas doses de reforço rotineiramente, sendo considerado imunizado com as duas doses do esquema primário. “É importante destacar que, à medida que forem obtidas novas aprovações regulatórias e que vacinas adaptadas às novas variantes estiverem disponíveis no país, as recomendações e os esquemas de vacinação podem ser atualizados pelo Ministério da Saúde”, diz Emanuelle Dias.

Destaque2, Saúde

Teresina tem o maior índice de cobertura vacinal das capitais do Nordeste

Teresina é a capital do Nordeste com maiores índices de vacinação de 2023. Os dados são da Fundação Municipal de Saúde (FMS), com base em balanço anual lançado pelo Ministério da Saúde. Vacinas como a Pneumocócica e a primeira dose de Tríplice Viral ultrapassaram a meta de 90% de cobertura estabelecida para este ano. Ainda com base no painel do Ministério da Saúde, a capital do Piauí apresentou médias de cobertura acima das taxas nacionais para diversos imunizantes, como por exemplo a hepatite A – que apresentou taxa de 87,46% em Teresina contra 79,86% no Brasil – e a vacina pentavalente (82,14% de média em Teresina e 79,83% no Brasil). Em comparação aos anos anteriores, houve um aumento significativo nos números. Vacinas como a do rotavírus humano apresentaram aumento de mais de 10% de cobertura em comparação ao ano de 2022, com um salto de 73,34% para 83,66%. De acordo com Nádia Sapíndola, diretora de Atenção Básica da FMS, a melhora nos números é resultado de uma série de ações de melhoria nos processos de trabalho. “Tanto nossa diretoria quanto a presidência da FMS entenderam a necessidade de direcionar uma gerência para o acompanhamento das vacinas de rotina, como já fazíamos com a covid”, explica ela. A função foi atribuída à Gerência de Trabalho em Saúde da FMS. Agora, a saúde municipal mantém uma equipe exclusiva para este trabalho, com enfermeiros acompanhando as equipes de vacinadores, realizando supervisão direta, com orientações quanto ao registro de doses, atualização da rotina nas salas de vacina, calendários vacinais e registros, além de realizar trabalhos em educação em saúde. “Somente neste ano já capacitamos e atualizamos 90% dos profissionais das salas do município”, relata a gerente de Trabalho em Saúde e coordenadora de vacinação da FMS, Emanuelle Dias. Também foram desenvolvidas estratégias de busca ativa e atendimento à população por meios digitais como o whatsapp. Teresina também aderiu a estratégias nacionais, como o microplanejamento – ferramenta de trabalho que o Ministério da Saúde passou a adotar junto a estados e municípios. “Com a nova metodologia, pudemos fazer análises de cada caso e os resultados alcançados, para direcionar as ações futuras”, explica Emanuelle Dias. O trabalho foi realizado em conjunto com a Gerência de Informação em Saúde, que tem por função monitorar os dados e identificar situações em atraso, para que a FMS possa intervir com ações específicas. Além disso, houve a realização de campanhas, como a de Multivacinação, que este ano trabalhou de forma regionalizada e apresentaram boa adesão. Para Ricardo Ari, presidente da Fundação Municipal de Saúde, o excelente resultado de Teresina como a capital do Nordeste com melhor índice de vacinação é fruto do esforço e dedicação de toda a equipe da FMS. Trabalho realizado e avaliado diariamente com o objetivo de fazer o melhor. “Parabenizo todos os servidores da FMS pelo empenho e dedicação na condução da vacinação da cidade e aproveito para reforçar a importância da vacinação na prevenção de doenças. Continuaremos trabalhando para cada vez mais melhorar nossos índices”, diz Ari Ricardo. fonte: FMS

Destaque2, Saúde